A estratégia, então, foi atender ao ministro Orlando Silva Júnior, que pediu urgência no encontro com a Fifa. Por isso o evento aconteceu em Bruxelas. Em Brasília, demoraria mais para aparecer uma brecha na agenda presidencial.
Ao ser atenciosa com o ministro do Esporte, Dilma tentou mostrar à Fifa que é mais produtivo usá-lo como interlocutor da presidência do que fazer pressão via imprensa. Orlando vinha sendo escanteado pela entidade e pelo COL (Comitê Organizador Local).
Foi dado o recado para a entidade, nas próximas vezes, procurar o ministro a fim de que ele faça a ligação com a presidente para solucionar problemas longe do público.
A manobra presidencial surtiu efeito rapidamente. Logo após o encontro, a Fifa desmentiu a intenção de levar a Copa para outro país.
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