quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

PLAYSTATION 4 SAI NO FIM DO ANO E CUSTARÁ US$ 430, SEGUNDO JORNAL INGLÊS


O jornal japonês Asahi Shimbun publicou que o sucessor do PlayStation 3 chegará ao Japão e aos EUA no fim de 2013 e custará cerca de 40,000 yenes (US$ 428 na cotação atual).
O preço é inferior ao cobrado pelo PS3 na época de seu lançamento: o atual console da Sony chegou aos EUA por US$ 599 em 2006.
O jornal também sugere que o controle do PS4 terá um sensor biométrico em uma superfície de toque similar ao PlayStation Vita - mas que não será muito maior do que o atual DualShock 3.
Próximo PlayStation utilizara o serviço de 'cloud gaming' Gaikai, diz jornal Nikkei Business Weekly.
Apenas EUA e Japão são citados na reportagem, indicando que o lançamento do PS4 em outros mercados, como Europa, Austrália, América Latina e Brasil se dará em um momento posterior - 2014, por exemplo.
O Asahi Shimbun não revela suas fontes e, procurada pelo site Gamespot, a Sony disse apenas não comentar rumores ou especulações.
Outro jornal japonês, o Nikkei Business Weekly, por sua vez, informa que o próximo PlayStation adotará um sistema de jogos em nuvem, através do Gaikai, serviço adquirido pela Sony em 2012 por US$ 380 milhões.
O sucessor do PlayStation 3 deve ser revelado nas próximas semanas, em um evento que será realizado pela Sony em Nova York, nos EUA, em 20 de fevereiro.

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

BRASIL PERDE PARA A INGLATERRA NO RETORNO DE FELIPÃO


Lampard gol Inglaterra x Brasil (Foto: Reuters)
Mais de 87 mil pessoas, um estádio lendário, um adversário de peso, como muitos pediam, e um pênalti a favor logo aos 18 minutos de jogo. O cenário estava perfeito para a seleção brasileira construir uma vitória sobre a Inglaterra, nesta quarta-feira, em Londres, na reestreia de Luiz Felipe Scolari. Mas a defesa de Hart no chute de Ronaldinho Gaúcho, homenageado pelas suas 100 partidas no time, mudou o rumo do duelo em Wembley. Afinal, os ingleses dominaram depois disso e fizeram 2 a 1, com gols dos experientes Rooney e LampardFred anotou para o time verde e amarelo.
Ronaldinho perde pênalti contra a Inglaterra no amistoso do Brasil (Foto: Reuters)
De uma maneira geral, o Brasil jogou razoavelmente bem na volta do técnico pentacampeão do mundo. Mas pecou em momentos importantes. Não só no pênalti desperdiçado por Ronaldinho, mas nos erros de Arouca, na falta de marcação dos homens de frente e no vazio que o time mostrou na contenção do meio de campo. Julio César, de volta após um ano longe, destacou-se com importantes defesas. E Neymar, por sua vez, segue sem ter sorte na Inglaterra. Teve atuação abaixo da média, pareceu inibido e recebeu críticas pela internet.
A partida entre Brasil e Inglaterra nesta quarta-feira marcou o aniversário de 150 anos da Federação Inglesa. Antes de a bola rolar, Ronaldinho e Ashley Cole, que completavam 100 jogos por suas seleções, foram citados. E mais: houve um minuto de silêncio, como poucas vezes super respeitado, para as vítimas da tragédia em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, e também em memória dos oitos jogadores do Manchester United que morreram em acidente aérea, em Munique, no ano de 1958.
A seleção brasileira volta a jogar no final do mês de março. Fará duas partidas na Europa. A primeira delas no dia 21, em Genebra, na Suíça, contra a Itália. Depois, no dia 25, o duelo será com a Rússia, novamente em Londres. Felipão usará esse período maior com os jogadores para definir a lista da Copa das Confederações.


BEBIDAS FICAM MAIS CARAS NESTE CARNAVAL, APONTA FGV


“OS BIRITEIROS ESTÃO PERDIDOS”, BRINCOU O ECONOMISTA ANDRÉ BRAZ, DA FUNDAÇÃO. CERVEJAS E CHOPES SUBIRAM 12,99% ENTRE FEVEREIRO DE 2012 E JANEIRO DE 2013.

Os foliões irão pagar mais pelas bebidas neste carnaval. É o que aponta pesquisa divulgada hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas. Cervejas e chopes, por exemplo, subiram 12,99% entre fevereiro de 2012 e janeiro de 2013, enquanto a inflação acumulada no período subiu 5,95%, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S).
“Os biriteiros estão perdidos”, brincou o economista André Braz, da fundação. O cafezinho teve alta de 12,13% e refrigerantes e água mineral, de 8,67%, no mesmo período.
Segundo Braz, “em relação ao ano passado, as bebidas já ficaram mais caras”. Ele acredita que, durante o feriado do carnaval, “em função da demanda, os preços subam um pouco mais”.
A variação média dos preços dos produtos e serviços consumidos no carnaval também superou a inflação medida pela FGV, atingindo 7,46% nos últimos 12 meses. “O que o folião gasta mais é com comida e bebida e, às vezes, com hospedagem, quando viaja para outro local. Esses três segmentos – comer, beber e se hospedar – ficaram extremamente mais caros”. Doces e salgados mostraram aumento de 10,98%. Já hotéis subiram 7,12%. 
O economista destacou que na alta do preço das bebidas está embutida também elevação de impostos. “De qualquer forma, o preço para o consumidor final subiu”. Mesmo quem optar por comprar bebidas em supermercados, onde em geral é mais barato, vai perceber também que o produto ficou mais caro. “Quem gosta de beber já notou que a bebida ficou mais cara. E pode ficar mais cara ainda no período em que o consumo é maior”.

VIA PATU EM FOCO

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

YURI É O 4º ELIMINADO DO BBB 13


O lutador Yuri foi o quarto eliminado do "BBB13", com 45,68% dos votos, na noite desta terça-feira (5). Ele foi indicado ao paredão pelo grupo da casa grande e disputou a preferência do público com Marcello e Fani.
Marcello obteve 44,57% dos votos do público e se manteve na disputa junto com Fani, que recebeu apenas 9,76% dos votos.
Antes de sair da casa, Yuri abraçou todos os brothers da casa. As veteranas Anamara, Fani e Natália caíram no choro na despedida do colega.

O brother ganhou um beijo da namorada, Natália, antes de deixar a casa. Depois da eliminação, Bial contou a Yuri que ele foi eliminado com pouca diferença e questionou sua certeza de que venceria o jogo.

"A gente tem que pensar assim". "Uma coisa é pensar assim e outra é afirmar. Se eu errei, errei. A gente erra", declarou o brother.

"Você acha que algum novato tem chance?", questinou Bial.

"Depois dessa, eu acho. Eu achei que tinha que ser eu. Eu vim para ganhar o jogo. Cheguei aos 47 do segundo tempo. Você acha que eu vou pensar que vou perder?", respondeu Yuri.

Em conversa com jornalistas logo após sua saída da casa, Yuri se disse "ainda atordoado" e afirmou que vai esperar Natália fora da casa.
Polêmicas
Durante a festa Hipnose, a namorada de Yuri dentro do confinamento, Natália Casassola, tentou tirar a cueca de Eliéser durante uma brincadeira com Marien e causou a revolta no lutador. Na ocasião, chamou a sister de "vadia" e disse que queria ir ao paredão com ela. "Quero ir no paredão com esta vadia. Ela pegou no p*** dele", esbravejou. No dia seguinte eles fizeram as pazes, com direito a muita pegação na cama.
Na última segunda, Yuri e Marcello discutiram exatamente por causa dos votos recebidos no quarto paredão. Irritado, o lutador disse que Marcello não o assustava.

NOVO PRESIDENTE DA CASA HENRIQUE ALVES DIZ QUE CÂMARA DARÁ PALAVRA FINAL SOBRE PERDA DE MANDATOS


O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) (Foto: Antonio Cruz/ABr)
O novo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta segunda-feira (4) que a palavra final sobre a perda do mandato dos deputados condenados no processo do mensalão é da Casa. Alves tomou posse nesta manhã no comando da casa legislativa.
No final do ano passado, no julgamento do mensalão, o Supremo Tribunal Federal determinou a perda do mandato parlamentar dos deputados  federais condenados no processo. É o caso de Pedro Henry (PP-MT), Valdemar Costa Neto (PR-SP), João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP).
Indagado nesta segunda se a decisão caberia à Câmara e não ao Supremo, Henrique Alves disse: “Eu já falei sobre isso. Essa é a lógica da Câmara”. No mês passado, quando ainda estava em campanha pela presidência da Câmara, Henrique Alves afirmou em entrevista à "Folha de S.Paulo" que a Casa “não abriria mão” da prerrogativa de dar a palavra final.
Questionado se sua posição não seria um “enfrentamento ao Judiciário”, o peemedebista disse: “Não, não. Vai ser finalizado aqui.”

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

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domingo, 3 de fevereiro de 2013

CONEXÃO VERDE: REDUZIR GASES-ESTUFA EVITARIA SECAS E ENCHENTES, REVELA ESTUDO



Milhões de pessoas podem ser poupadas de secas e enchentes até 2050 se houver uma redução das emissões de gases do efeito estufa a partir de 2016 em vez de 2030, de acordo com estudo científico publicado neste fim de semana na revista "Nature Climate Change".
Especialistas britânicos e alemães explicaram que a redução imediata nas emissões poderia retardar alguns impactos por décadas e prevenir outros por completo.
Em 2050, um planeta se encaminhando para um aquecimento entre 2º C e 2,5º C, pode ter em 2100 duas possibilidades muito distintas, dependendo do caminho que se tome para chegar até lá.
Chaminé de indústria na China (Foto: JF Creative / Image Source / AFP)
Políticas que reduzam as emissões de carbono em 5% por ano até 2016 poupariam a exposição de até 68 milhões de pessoas a um maior risco de escassez de água em 2050, segundo Nigel Arnell da Universidade de Reading, do Reino Unido. Esse seria o melhor cenário possível.
Por outro lado, se as emissões caírem 5% anualmente a partir de 2030, o número de pessoas que escapariam desse risco ficaria entre 17 milhões e 48 milhões.
No cenário da redução a partir de 2016, entre 100 milhões e 161 milhões de pessoas poderiam ser poupadas de inundações. Já no cenário de 2030, o número de pessoas que se livrariam de enchentes ficaria entre 52 milhões e 120 milhões, indicou Arnell, diretor do Instituto Walker de mudanças climáticas da universidade britânica.
"Basicamente, em 2050, a política de 2030 teria entre metade e dois terços dos benefícios da melhor política (2016)", embora ambas apontem para uma mudança de temperatura similar, com elevações entre 2º C e 2,5º C em 2100. "Você pode atingir o mesmo ponto (de temperatura) no fim do século, mas os danos causados no caminho até esse ponto podem ser muito diferentes", complementa.
Sem redução de emissões = cenário trágico
Em um cenário sem restrições nas emissões, as temperaturas poderiam aumentar entre 4º C e 5,5º C, de acordo com a pesquisa. Com uma média de aquecimento global de 4º C, cerca de um bilhão de pessoas poderiam ter menos água em 2100 do que têm hoje, e 330 milhões poderiam ser submetidas a grande risco de enchentes.
Uma redução nas emissões em 2016 parece improvável, com as nações buscando adotar um novo pacto global sobre o clima em 2015 para entrar em vigor até cinco anos depois.
A última rodada das Nações Unidas de debates sobre o clima em Doha, no Qatar, em dezembro, fracassou na tentativa de impor antes de 2020 cortes nas emissões de países que não haviam assinado o Protocolo de Kyoto, ainda que cientistas tenham alertado que a concentração de carbono na atmosfera continua aumentando. Três dos quatro maiores poluidores do mundo - China, Estados Unidos e Índia - estão entre os que não se comprometeram a limitar as emissões.
Diversos pesquisadores acreditam que a Terra terá um aquecimento muito além dos 2º C da meta da ONU em níveis pré-industriais. "Claro que reduzir a emissão de gases-estufa não vai impedir por completo os impactos do aquecimento global, mas nossa pesquisa pode dar tempo para a elaboração de prédios, sistemas de transporte e de agricultura melhor adaptados às mudanças climáticas", disse Arnell.