
Ao mesmo tempo, o estádio soteropolitano enfrenta problemas nos Ministérios Públicos Estadual e Federal (MPE-BA e MPF), segundo o jornal baiano "A Tarde". Na última semana, os órgãos auditores pediram o projeto executivo da obra, sob alegação de que os 35% restantes do empréstimo junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) só seriam liberados mediante a apresentação dele.
Com consultoria da Emop, que toca a obra do Maracanã, a concessionária da PPP (Parceria Público-Privada) apresentou o projeto contendo o valor máximo do empreendimento (R$ 781 milhões), muito superior aos atuais R$ 596 milhões. A discrepância se deve a novas exigências da Fifa, como mudança no tipo de assento, TI (tecnologia da informação) e certificação ambiental (Leed).
O projeto vai ser analisado pelo MPE e pelo MPF.

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