quinta-feira, 9 de agosto de 2012

500 POSTAGENS: CONEXÃO VERDE:



O BLOG TJOM ENTRETENIMENTO CHEGA A POSTAGEM DE NÚMERO 500 UMA MARCA ALCANÇADA COM INTUITO DE SEMPRE LEVAR A NOTÍCIA DA MELHOR FORMA POSSÍVEL, E É VOCÊ LEITOR NO NOSSO CANAL DE NOTÍCIAS ONLINE QUE NOS FAZ CADA VEZ MAIS LEVA A TODOS VOCÊS O NOSSO ESFORÇO E DEDICAÇÃO. O TJOM ENTRETENIMENTO AGRADECE A TODOS OS LEITORES PELAS 500 POSTAGENS ALCANÇADAS. FIQUEM AGORA COM A 500º POSTAGEM,  O QUADRO CONEXÃO VERDE: QUALIDADE DO AR.


Os processos industriais e de geração de energia, os veículos automotores e as queimadas são, dentre as atividades antrópicas, as maiores causas da introdução de substâncias poluentes à atmosfera, muitas delas tóxicas à saúde humana e responsáveis por danos à flora e aos materiais.
A poluição atmosférica pode ser definida como qualquer forma de matéria ou energia com intensidade, concentração, tempo ou características que possam tornar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e à qualidade de vida da comunidade.
De uma forma geral, a qualidade do ar é produto da interação de um complexo conjunto de fatores dentre os quais destacam-se a magnitude das emissões, a topografia e as condições meteorológicas da região, favoráveis ou não à dispersão dos poluentes.
Freqüentemente, os efeitos da má qualidade do ar não são tão visíveis comparados a outros fatores mais fáceis de serem identificados. Contudo, os estudos epidemiológicos tem demonstrado, de forma cada vez mais consistente, correlações entre a exposição aos poluentes atmosféricos e os efeitos de morbidade e mortalidade causadas por sintomas respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar e câncer de pulmão) e cardiovasculares, mesmo quando as concentrações dos poluentes na atmosfera não ultrapassam os padrões de qualidade do ar vigentes. As populações mais vulneráveis são as crianças, os idosos e as pessoas que já apresentam doenças respiratórias.
A poluição atmosférica traz sérios prejuízos não somente à saúde e à qualidade de vida das pessoas, mas também aos cofres públicos, uma vez que a exposição aos poluentes atmosféricos acarreta no aumento do número de atendimentos e internações hospitalares, e também do uso de medicamentos, custos esses que poderiam ser evitados com a melhoria da qualidade do ar das grandes cidades, e também daquelas que sofrem com a incidência de queimadas. A poluição de ar pode também afetar ainda a qualidade dos materiais (corrosão), do solo e das águas (chuvas ácidas) e afetar a visibilidade.
A gestão da qualidade do ar tem como objetivo garantir que o desenvolvimento sócio-econômico ocorra de forma sustentável e ambientalmente segura. Para tanto, se fazem necessárias ações de prevenção, combate e redução das emissões de poluentes e dos efeitos da degradação do ambiente atmosférico.
A Gerência de Qualidade do Ar, vinculada ao Departamento de Mudanças Climáticas, foi criada com o objetivo de formulas políticas e executar as ações de gestão necessárias, no âmbito do Governo Federal, à preservação e a melhoria da qualidade do ar.
Tem como atribuições formular políticas de apoio e fortalecimento institucional aos demais órgãos do SISNAMA, responsáveis pela execução das ações locais de gestão da qualidade do ar, que envolvem o licenciamento ambiental, o monitoramento da qualidade do ar, a elaboração de inventários de emissões locais, a definição de áreas prioritárias para o controle de emissões, as melhorias do transporte e da mobilidade urbana, o combate às queimadas, entre outras.
Cabe ainda à GQA propor, apoiar e avaliar tecnicamente estudos e projetos relacionados com a preservação e a melhoria da qualidade do ar, implementar programas e projetos na sua área de atuação, assistir tecnicamente aos órgãos colegiados de assuntos afeitos a essa temática (CONAMA e CONTRAN), elaborar pareceres e notas técnicas sobre os assuntos de sua competência.
A atuação da GQA inclui ainda ações para o apoio institucional aos demais órgãos do SISNAMA , para que implementem suas iniciativas locais de gestão. Entre os produtos recentes da Gerência destacam-se: o "Diagnóstico Institucional da Gestão da Qualidade do Ar no Brasil"(link p/ document, o "I Relatório Nacional da Qualidade do Ar "(link) e o "Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários". 
Destacam-se ainda os programas para fontes específicas, tais como o PRONAR, o Proconve, o PROMOT e o apoio aos Estados para a elaboração dos Planos de Controle da Poluição Veicular/PCPVs e dos Programas de Inspeção e Manutenção Veicular, conforme Resolução CONAMA no 418/2009.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ESTÁDIOS DA COPA DE 2014 MOSTRAM SIGNIFICATIVOS AVANÇOS EM 2012



A pouco mais de dez meses para a Copa das Confederações em 2013, quatro estádios ultrapassaram a marca de 60% das obras concluídas. 
É um avanço em relação ao mês de março, quando levantamento apontava que nem mesmo a arena mais adiantada da Copa, o Castelão, em Fortaleza, havia alcançado este índice --estava 59,2% executado e agora chegou a 83%. 
Além disso, o novo ranking mostra que os seis estádios com as obras mais avançadas são justamente aqueles que receberão o evento-teste para a Copa em 2013. Em março, novamente, Maracanã e Arena Pernambuco não faziam parte deste seleto grupo.

Com a proximidade da Copa das Confederações e a confirmação das seis cidades-sede pela Fifa em maio, o ritmo dos estádios decolou: hoje, o Maracanã, palco da final do torneio, já é o quinto estádio mais avançado, com 59% das obras --em março, tinha apenas 39% de execução, o que representa um avanço de 20%. 

O caso da Arena Pernambuco também é celebrado pelo governo local. Houve um salto de 33%, quando do último levantamento, para 49% da obra pronta em julho. 
Assim, o estádio localizado em São Lourenço da Mata foi alçado ao sexto posto na lista dos mais adiantados, fechando o grupo dos palcos da Copa das Confederações, que ainda conta com Mineirão (70%), Mané Garrincha, em Brasília (69%) e Fonte Nova (65%), além do já citado Castelão, que ocupa a dianteira da lista desde outubro de 2011.

CONFIRA ABAIXO A PORCENTAGEM DAS OBRAS DOS ESTÁDIOS DA COPA DE 2014:

 1º Castelão - Fortaleza (83%)
2º Mineirão - Belo Horizonte (70%) 
3º Estádio Nacional Mané Garrincha - Brasília (69%)  
4º Fonte Nova - Salvador (65%)
5º Maracanã - Rio de Janeiro (59%) 
6º Arena Pernambuco - Grande Recife (49%) 
7º Arena Corinthians - São Paulo (45%) 
   
7º Arena da Baixada - Curitiba (45%)
   
7º Arena Pantanal - Cuiabá (45%)  
10º Arena da Amazônia - Manaus (43%)

11º Beira-Rio - Porto Alegre (31%) 
12º Arena das Dunas - Natal (27%)

SEGUNDO OURO DO BRASIL É DE ARTHUR ZANETTI NA GINÁSTICA EM LONDRES 2012

Arthur Zanetti pódio ouro na prova de argola ginástica (Foto: Getty Images)

Último a se apresentar, Arthur Zanetti ignorou o favoritismo do então campeão olímpico e tricampeão mundial, o chinês Yibing Chen. O atleta asiático já assustava os outros competidores antes mesmo da prova começar. No telão da arena, imagens de grandes momentos da ginástica mostravam Chen ao lado de ídolos do esporte, como a romena Nadia Comaneci, primeira ginasta a conquistar a nota 10 na história, nos Jogos de Montreal, em 1976.


Chen foi o primeiro a se apresentar e estabeleceu uma nota a ser batida: 15.800. Seis competidores tentaram chegar a esse número. Não conseguiram. A última performance seria de Zanetti. Antes de chegar às argolas, ele ficou sentado, com o casaco nos ombros, como se fosse uma capa de super-herói. Seria preciso um ato heroico mesmo para superar o chinês.
Arthur Zanetti comemora ouro na prova de argola ginástica (Foto: Reuters)
Zanetti seguiu para as argolas. Fez a melhor apresentação da carreira e saiu comemorando. Sabia que em minutos faria história. E fez. Nota no telão: 15.900. Medalha inédita para o Brasil. Medalha de ouro. O chinês ficou com a prata, e o italiano Matteo Morandi (15.733) terminou com o bronze.
Zanetti já tinha feito uma boa apresentação na prova classificatória. Terminou com a quarta maior nota ao somar 15.616. À sua frente, apenas Chen (15.858), o italiano Matteo Morandi (15.766) e o russo Aleksandr Balandin (15.666).