Cientistas descobriram na Sibéria restos bem preservados do Mamute-lanoso, que dão esperanças para uma possível clonagem da espécie extinta há cerca de 10 mil anos.
A equipe liderada pelo russo Semyon Grigoryev, professor da North-East
Federal University, encontrou fragmentos de pele e medula óssea que
podem ter núcleos intactos de células do animal. O próximo passo, agora,
é buscar células vivas entre o material coletado na região ártica da
Rússia.
“Tudo o que precisamos para a clonagem é uma célula viva. Não seria
problema para nós multiplicá-la em dezenas de milhares de células",
explicou o pesquisador.
Ele afirma que ainda é cedo para que ocorra a clonagem definitiva do
mamífero, já que os vestígios teriam que ter sido mantidos em
temperaturas negativas, entre -4 e -20 graus Celsius, para preservar a
vida. “Esperamos que o solo congelado tenha preservado algumas células
vivas. Mas é improvável". Apenas se o grupo encontrar células vivas nos
pedaços de pele e medula é que será possível ter as amostras iniciais
para um futuro clone.
O chefe da expedição à Sibéria também rapidamente desmentiu qualquer
plano de clonagem, dizendo que ainda é preciso analisar melhor os
despojos em laboratório.
"Ainda no local da descoberta, verificamos que as células estavam bem preservadas, o que acendeu esperanças de encontrarmos núcleos celulares completos", afirmou Semyon Grigoriev.
No ano passado, tinham sido encontradas carcaças de mamutes, bisontes e outros animais pré-históricos no local, mas agora, a cerca de 100 metros de profundidade, foram descobertos estes tecidos adiposos, lã e até tutano de um mamute.
O material será enviado a um laboratório na Coreia do Sul para verificar se realmente há células vivas.
A maioria dos mamutes foi extinta há cerca de dez mil anos.
"Ainda no local da descoberta, verificamos que as células estavam bem preservadas, o que acendeu esperanças de encontrarmos núcleos celulares completos", afirmou Semyon Grigoriev.
No ano passado, tinham sido encontradas carcaças de mamutes, bisontes e outros animais pré-históricos no local, mas agora, a cerca de 100 metros de profundidade, foram descobertos estes tecidos adiposos, lã e até tutano de um mamute.
O material será enviado a um laboratório na Coreia do Sul para verificar se realmente há células vivas.
A maioria dos mamutes foi extinta há cerca de dez mil anos.
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